Millionaire Mind Intensive -uma rica experiência!

O que têm em comum Elon Musk (TESLA e SpaceX), Richard Branson (Virgin Group), Jeff Bezos (Amazon), Bill Gates (ex-Microsoft), Larry Ellison (ORACLE), Larry Page e Sergey Brin (Google, Alphabet), Warren Buffet (Bershire Hathaway) ou Jack Welsh (ex-CEO General Electric), quando falamos de sucesso?

Pelo menos estas três coisas:

  1. Encontrar as pessoas certas para o projeto;
  2. Criar a cultura certa para a empresa;
  3. Retribuir da melhor forma possível a essas pessoas.

Começando por uma ponta, encontrar e captar as pessoas certas (seja em talento, personalidade ou FLOW) é o ponto de partida para qualquer projeto em que queiramos colocar em marcha uma ideia. É claro que a ideia em si é importantíssima, que o produto é fundamental, que o processo é importante, mas se as pessoas que levam esse projeto avante não forem as certas… caramba, fujam!!! Jim Collins diz isso mesmo no seu livro “Good to Great”, em que explora as razões do sucesso de empresas que, consecutivamente, foram líderes nos seus mercados anos a fio: as pessoas certas, com as skills certas e com uma visão comum, apaixonada e poderosa: é assim que uma grande empresa começa.

Mas não bastam as pessoas certas: é preciso o ecossistema certo. Juntamos as pessoas certas num ambiente entorpecido, sem regras, sem clareza, sem consistência ética ou relacional, e voltamos ao mesmo: FUJAM!!! Mac Attram, um dos mais proeminentes Business Coaches do Reino Unido e um bom amigo meu, evidencia isso mesmo no seu trabalho, relevando a fundamental importância de um Código de Honra sólido e amplamente implementado para a construção de projetos vencedores, porque só assim o contexto fica consistente!

Finalmente… retribuir! O que achas que vai acontecer se contratares as pessoas certas, no ambiente certo, mas sem as reconhecer? Se lhes pagares muito abaixo do seu valor, apenas para maximizares tremendamente os lucros? Se todos forem tratados por igual e a meritocracia for uma mera miragem? Tudo desmoronará, ou no melhor dos cenários terás um negócio ok, como tantos outros, que vai rolando mas que não gera valor à séria para si, para sociedade e para os donos/acionistas. Se isso é suficiente para ti, força!… mas se não for, retribuir é fundamental. E não vale a pena centrar esta discussão no dinheiro em si, porque nem é esse o principal motivador para uma equipa destas: o reconhecimento, a relação clara e ética, a transparência na empresa, todos estes são fatores tão ou mais importantes para que as pessoas do que o dinheiro em si (se tens dúvidas, pergunta-lhes!). Tudo se resume ao provérbio dos nossos amigos americanos, entendido no sentido exato ou num sentido mais abrangente: “if you pay peanuts, you get monkeys” (se pagas em amendoins, vais ter macacos).

Em suma, as pessoas certas, o contexto certo, a cultura certa, com o reconhecimento e retribuição certa… e tens um ecossistema humano pronto para o sucesso!

O que é que isto tem a ver com a participação da equipa LampCoach no Millionaire Mind Intensive (MMI), com a ida a Liubliana? Com três dias de programa intenso, muito poucas horas de sono, uma enorme maratona de carro desde Frankfurt, neve, gelo, chuva, vento, atum, feijão e muito muesli?… Tudo, tudinho!!!

Tenho a honra de estar rodeado de pessoas únicas, fantásticas, que não são apenas muitíssimo boas no que já sabem e fazem, como têm uma enorme vontade de aprender, de abraçar novos desafios, de fazer acontecer e de resolver cada desafio que aparece no caminho. Elas literalmente trituram tudo o que lhes é posto à frente, só descansando quando chegam à meta. Como disse, é uma honra tê-las comigo.

Tive também a sorte (ou melhor, a ousadia) de me rodear de mentores que são 500 vezes melhores que eu, seja nos negócios, no marketing, na gestão de recursos humanos, nos processos de coaching ou na vida pessoal. Com essas pessoas criei um contexto sólido, eticamente de referência e com modelos de enorme valor, que me ajudam a rumar a uma melhor versão de mim dia após dia. Foi com base nessa experiência e conhecimento que criei um ecossistema deste tipo na minha empresa, uma cultura única e fora do normal, de respeito, partilha e transparência, que faz com que trabalhar no nosso projeto seja uma aventura (sim, é!) muito especial. Basta pensar que o Código de Honra que enquadra o trabalho de todos é também o que enquadra o meu, e que todos têm liberdade para me “chamar à perna” com base nele… em quantos sítios o podes fazer?!

Finalmente, procuro retribuir da melhor forma possível o que cada um dá, seja financeiramente, em reconhecimento, formação ou apoio pessoal, sempre que necessário. Porque sem eles eu nada faria, ponto final.

Ir a Liubliana foi uma aventura em equipa. Foi uma forma de agradecer a cada um, sob a forma de crescimento e formação pessoal, o empenho e esforço que dão. E foi uma forma de preparar a equipa e o contexto para o que aí vem, porque se queremos ser A REFERÊNCIA na área do desenvolvimento pessoal no nosso país temos que aprender e beber da sabedoria dos melhores do mundo.

O MMI é, na minha opinião, um dos melhores e mais eficazes (se não o melhor mesmo!) programas de transformação pessoal financeira do mundo: não se trata de falar sobre finanças, ou de aprender sobre finanças, mas de mudar quem eu sou na minha relação com o dinheiro, trata-se de criar um novo EU FINANCEIRO. Em apenas 3 dias… e funciona! Obrigado, T. Harv Eker, por teres criado este programa e pelos milhões de vidas impactados por ti e pelos teus trainers; e obrigado Success Resources, por levarem o programa a todo o mundo.

Foi por isto que fomos a Liubliana, que conduzimos 800kms de Frankfurt até à Eslovénia, que cozinhamos cogumelos com atum e feijão, e que passámos 3 dias nas “garras” do Arnon e do Ryan, os dois dos formadores do T. Harv Eker que lideraram o programa na Eslovénia:

  1. a) Obrigado equipa;
  2. b) Vamos aprender com os melhores do mundo;
  3. c) Vamos voltar a Portugal e vamos MUDAR MILHARES DE VIDAS!

Preparem-se, aqui vamos nós!… E se algo aqui te despertou a curiosidade, vem falar connosco… cá estamos para te servir, pessoal ou empresarialmente.

É por isso que existimos!

Um abraço,

Ricardo Frade

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